
A importância da variação.
Quando pensamos em treinamento a primeira coisa de devemos pensar é planejamento. Ao planejar um treinamento temos muitas coisas para considerarmos como: individualidade biológica; traçar um objetivo viável; entre outros.
Mas dentro de todo planejamento existem fases que devem ser respeitadas, que levam em consideração a atual condição do treinado assim como o tempo restante de treinamento para a obtenção do objetivo. E para cada fase existem metas diferentes, que tornam muito importantes as variações. Mas as variações de treinamentos não ficam presas as fases propriamente ditas, podemos variar dentro das fases e isso é bom.
O corpo humano tangencia uma “evolução” galgada na adaptação ao meio. Meio esse que podemos considerar todo e qualquer estimulo aferido ao organismo.
Quando pensamos em treinamento resistido, podemos considerar até mesmo pequenas mudanças de inclinação como a mudança de um supino inclinado de 20 graus para 15 graus por exemplo. E quando pensamos em treinamento de corrida as variações são muitas a serem aplicadas. Mas nunca esquecendo o principio da individualidade, temos sempre que ter consciência de nossos limites, nosso objetivo acima de tudo é romper limites, porém romper com consciência de que forma faze-lo.
Fazer variações em percursos que tenham altimetria diferenciada é uma ótima carta na manga, quando o organismo do treinado já se encontra adaptado as alternâncias dos treinos contínuos e os treinos de tiros, assim como mudar o tipo de solo no qual ocorrem os treino, porque por mais que as diferenças sejam pouco de um terreno para o outro sempre há pelo menos uma adaptação neurológica e muscular na pisada.
Variar as condições climáticas que somos submetidos aos treinamentos, como calor, frio, vento entre outras possibilidades também é uma ótima opção. Sempre lembrando que devemos conhecer nossos limites, não é salutar treinarmos um individuo que não tenha condicionamento necessário e adaptação relativa para treinar em um cenário de muito calor, pouco vento, muita umidade e acharmos que vai ser bom para o treinado, pois não será bom além de ser muito perigoso, sempre consulte um especialista formado em Educação Física.
ALONGAR, ALIMENTAR-SE E HIDRATAR-SE BEM É PRIMORDIAL PARA TREINAR BEM E
MELHORAR O SEU MELHOR.
30 de outubro de 2014
Há muito tempo temos ciência dos benefícios dos treinamentos em medias e grandes altitudes para praticantes de esportes predominantemente aeróbio. E com isso surgiram equipamentos que simulam um ambiente de baixa pressão atmosférica, que induzem as pessoas a pensar que com o uso deste tipo de equipamento, a mesma irá ter os benefícios de quem trena em altitudes realmente elevadas.
Pois se enganam, ainda não há estudos suficientes, e ainda existem contradições nesta teoria que diz que a exposição aguda de um individuo a um ambiente de baixa pressão gere uma adaptação fisiológica que por sua vez gere melhora no desempenho ao nível do mar.
Vamos exemplificar uma contradição, com uma teoria bem conhecida dentre os amantes do futebol de campo, em jogos que ocorrem em médias e grandes altitudes há sempre duas opções que são bem difundidas: a primeira diz que devemos levar os atletas alguns dias antes do jogo para que ocorra a chamada aclimatação (ou as devidas adaptações fisiológicas ao ambiente); ou a segunda opção estratégica diz que se chegarmos com o time pouco antes do jogo a atitude não irá gerar problemas muito graves no organismo dos atletas. E ainda não há relatos que descrevam que após uma partida na altitude esses atletas tenham voltado com uma melhora substancial para sua altitude de origem.
Pelo contrario há uma grande probabilidade que voltem com um desgaste excessivo (ou overtraining), devido um acumulo maior de cortisol e outras substâncias relacionadas com estresse.
06 de novembro de 2014
Treinamento para corredores com equipamento de simulação de ambiente de baixa pressão atmosférica.
Como em todos os estudos científicos que abrangem seres biológicos, haverá sempre discordâncias. Mas no que tange conhecimento sobre pisadas e tênis para corredores, hoje em dia existe quase um consenso.
O melhor tênis para se praticar a corrida é apenas o mais confortáveis para cada individuo, pois muitos estudos e considerações biomecânicas já foram levantadas e em uma grande maioria, o que foi vislumbrado, é que o primordial para evitar lesões derivadas por impacto e ter a força do impacto do corpo revertido em energia para a corrida, é a mecânica da passa do corredor, que de nada adianta tênis caros e bonitos para prevenir lesões por impacto excessivo ou melhorar a performance se biomecanicamente o corredor não for bem adaptado.
Isso vale para treinos e provas, porém nas provas devemos ter cuidado em não usar tênis novos, pois podem nos machucar ou simplesmente incomodar, e isso acarreta em declínio da concentração que em corridas longas é muito importante.
03 de fevereiro de 2015
Qual tênis comprar para correr em treinos e provas????
Lesão: o apocalipse atletico.
Inicialmente devemos lembrar que existem lesões de muitos tipos e origens. Mas há um consenso em alguns pontos primordiais na profilaxia e tratamento de lesões.
De uma forma geral leões podem ser prevenidas e/ou tratadas com a melhora do sistema locomotor ou sistema osteomioarticular, e como faremos essa melhora?
Levando em consideração a individualidade biologia, podemos apenas vislumbrar soluções em uma visão generalista do assunto, uma das questões onde há um consenso é que devemos manter músculos fortes, porém elásticos (com flexibilidade) e desta forma manteremos também as articulações com redução relativa de pressão e atrito, assim reduzindo o desgaste das cartilagens.
Trocando em miúdos, fazer exercícios de fortalecimento e alongamento, mas existe um ponto muito importante na vida atlética de um praticante de atividade, e é movimento ou a biomecânica da atividade em questão, saber como se movimentar, correr ou qualquer outra atividade especifica é sem dúvida primordial. Consulte um especialista em sua atividade.
07 de fevereiro de 2015
Neste texto irei abordar de forma generalista o assunto, pois não sou nutricionista, porém, disserto sobre uma prática comum dentre os praticantes em dia de provas. Praticantes esses que são orientados por nutricionistas.
A primeira consideração há fazermos é que condicionamento físico se alicerça em um corpo adaptado a situações que ele é imposto, e como sabemos, a alimentação é um dos pontos bases para um bom desempenho, e se você não se adapta a alimentação seu corpo certamente entrará em colapso, portanto a alimentação ideal para o dia anterior e o dia da prova é a mesma alimentação que você esta acostumado a fazer durante os dias de treinamento que se assemelham as provas.
Não entre na furada de fazer, por exemplo, uma supre compensação de carboidratos na noite anterior a prova, caso você já não faça isso anterior aos treinos longos, pode dar certo, mas também pode dar errado e você perder desempenho durante a prova, e isso você não quer!!!
Sempre se alimente de forma correta segundo um profissional de nutrição especializado para seu objetivo.
16 de fevereiro de 2015.
Alimentação em dia de provas: dica rápida.
Como se treina força na corrida? e qual sua importância?
Tudo depende do local que o atleta treine, mas hoje nós temos muitos meios de treinar força na própria corrida.
Podemos treinar força correndo em aclives como em montanhas, também podemos treinar corrida na areia fofa, ambos treino dependem da acessibilidade do atleta aos ambientes propostos. Ou podemos utilizar equipamentos que gerem resistência para o atleta, equipamentos como pneus e paraquedas.
O treinamento de força é muito importante para um corredor! E é fácil entender, quando aumentamos a força para quaisquer modalidades, nós tornamos o movimento relativamente mais leve, pois o esforço relativo que sua musculatura exerce sobre por exemplo em uma passada durante a corrida, é menor, com isso o atleta se cansa menos por passada tendo um ganho na redução de esforço durante toda a corrida.
25 de setembro de 2015.
Saiba porque, quem quer emagrecer escolhe correr
Para entendermos o porquê da afirmativa acima, vamos entender o que é MET.
MET é a abreviação de Metabolic Equivalente Task, ou Equivalente Metabólico da Tarefa.
Então podemos considerar que cada atividade tem seu “MET”, com isso concluímos que cada atividade gera um aumento especifico na taxa metabólica do individuo.
Para entendermos melhor vamos ver a formula para quantificar as calorias gastas em uma atividade:
Kcal = MET x peso do praticante x(tempo de atividade em minutos/60)
Analisando a tabele abaixo percebemos que os mais altos METs são oriundos da corrida.
20 de outubro de 2015






